Gilson Luiz dos Santos, chefe do Detran em São Pedro da Aldeia, Região dos Lagos do Rio de Janeiro, não apareceu para trabalhar na manhã desta segunda-feira (29). Ele foi encontrado por policiais fazendo manobras embriagado na noite do último sábado (27). Funcionários disseram que ele não foi trabalhar porque passou mal.
No exame do bafômetro o resultado foi de 0,68 miligramas por litro de ar. Por lei o limite não pode ser igual ou maior que 0,05. Após prestar depoimento, Gilson dos Santos pagou fiança de R$5mil e foi liberado.
No posto do Detran os atendimentos eram feitos normalmente por volta das 10h deste segunda (29). Funcionários disseram que GIlson não teria aparecido porque estava passando mal. Gilson é chefe do posto do Detran em São Pedro da Aldeia, órgão estadual que fiscaliza o trânsito e onde uma das atribuições é determinar normas para formar condutores. Policiais que registraram a ocorrência disseram que ele apresentava sinais de que estava embriagado. Chegou a afirmar várias vezes que era chefe do posto do Detran.
Entenda o caso
A notícia teve repercussão nacional. Segundo a Polícia Civil, Gilson Luiz dos Santos, de 63 anos, prestou depoimento e confessou que havia bebido momentos antes de dirigir. Segundo a policial militar Aline da Silva Gomes, a embriaguez de Gilson era notória.
''O etilômetro constatou a embriaguez. Tanto no teste quanto no reteste, que é feito após 15 minutos. Os dois deram indícios altos de alcoolismo no sangue. Foi notória a embriaguez. Ele tinha o hálito etílico'', declarou a policial.
A lei prevê que quem for preso em flagrante pode prestar serviços sociais para ter a pena revertida ou pagar fiança para ganhar liberdade. A última opção foi a punição para Gilson dos Santos. Ele passou a noite na delegacia, pagou R$ 5 mil e foi liberado na madrugada deste domingo (28).
Créditos à Ascom PMSPA
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